Vale a pena cadastrar sua loja no iFood no Amazonas em 2025?

Vale a pena cadastrar sua loja no iFood no Amazonas em 2025?

Descubra se entrar no iFood é o melhor caminho para restaurantes do Amazonas. Veja taxas 2025, alcance em Manaus, desafios logísticos, margens de lucro e alternativas como o cardápio digital da MenuHub (https://menuhub.pro) para vender mais sem depender só de marketplace.

1. Por que esta decisão importa
O iFood concentra cerca de 80 % do mercado de delivery no Brasil, ainda mais depois da saída de Uber Eats e 99Food – movimento que reforçou sua dominância e encareceu a disputa por atenção dentro do app en.clickpetroleoegas.com.br. No Amazonas, ele é praticamente “porta de entrada” para aparecer nas buscas de quem pede refeição on-line, mas nem sempre cobre todos os bairros ou rotas fluviais.

2. Como funcionam as taxas em 2025

PlanoComissãoPagamento on-lineMensalidade*LogísticaBásico12 %3,2 %R$ 110–130Entrega própriaEntrega23 %3,2 %R$ 150Motoboys iFood

 

*Isenta até R$ 1 800/mês de vendas. Fontes: iFood Blog blog-parceiros.ifood.com.brf360.com.br, Alloy alloy.al.

3. Vantagens de entrar

  • Autoridade e tráfego prontos – Em Manaus o app já está no celular dos turistas e dos 2,2 mi de moradores.

  • Campanhas de mídia pagas – Cupons e anúncios dentro do iFood impulsionam visibilidade sem investimento inicial em ads.

  • Logística terceirizada – No Plano Entrega o empresário não precisa manter frota.

4. Desafios típicos no Amazonas

  • Frete alto em bairros periféricos – Reclamações recentes no Mauazinho citam fretes maiores que o próprio pedido reclameaqui.com.br.

  • Cobertura restrita fora da capital – Restaurantes de Iranduba, Presidente Figueiredo ou Itacoatiara ainda veem poucos riders disponíveis.

  • Margem comprimida – Com 23 % de comissão, um prato de R$ 35 rende R$ 26,95 brutos; descontados ingredientes (33 %), embalagem (4 %), energia e mão de obra (25 %), sobra < R$ 5 de lucro operacional.

5. Estratégias para valer a pena

  1. Elevar ticket médio: combos regionais (tambaqui + farofa + suco) com preço acima de R$ 55 diluem taxa.

  2. Otimizar embalagem e porcionamento: padronize gramagens para cortar até 8 % do CMV.

  3. Focar em horários ociosos: café da manhã fluvial, late-night na Arena da Amazônia em dias de jogo.

  4. Negociar ingredientes locais: compra direta de produtores ribeirinhos reduz custo e vira storytelling.

6. MenuHub como complemento
Para não depender só do marketplace, implante um cardápio digital próprio com QR Code e link clicável via MenuHub (https://menuhub.pro). Você paga zero comissão por venda direta, mantém relacionamento no WhatsApp e pode lançar promoções relâmpago para clientes fiéis – ideal para quem recebe turistas em lodges ou faz entregas de barco aos domingos.

7. Checklist antes de assinar

  • Minha margem líquida suporta até 25 % de comissão?

  • Consigo oferecer delivery próprio se optar pelo Plano Básico?

  • Meu bairro tem riders ativos ou ficarei limitado?

  • Tenho verba para fotos profissionais e impulsionamentos?

  • Já possuo canal direto (MenuHub) para fidelizar clientes?

8. Conclusão
Cadastrar a loja no iFood em 2025 vale a pena se você planejar custos e usar o marketplace como vitrine, não como única fonte de faturamento. Empreendimentos no centro de Manaus tendem a colher resultados rápidos; nas zonas ribeirinhas, o retorno chega mais devagar por logística e fretes elevados. Combine presença no iFood com um cardápio digital próprio via MenuHub para equilibrar taxas, crescer a base de clientes e manter lucratividade mesmo quando a maré de comissões subir.

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