Saiba se vale a pena colocar seu restaurante baiano no iFood em 2025. Veja taxas, dados de demanda, vantagens, armadilhas e como usar o MenuHub (https://menuhub.pro) para potencializar vendas e fidelizar clientes no delivery.
A cena gastronômica baiana vive um boom no delivery: só em 2024 foram mais de 5,6 milhões de hambúrgueres pedidos pelo iFood no estado, e, entre janeiro e abril de 2025, esse número já chegou a 2,2 milhões — alta de 33 % em relação ao ano anterior. letsgobahia.com.br
Com o consumo fora do lar projetado para crescer 6 % e o delivery nacional devendo movimentar mais de US$ 21 bi até dezembro/25, a tentação de entrar no app é grande. anrbrasil.org.brdarnelgroup.com
1. Quanto custa vender no iFood hoje
PlanoComissão sobre o pedidoPagamento on-lineMensalidade*Básico12 %3,2 %R$ 130,00 (se vender > R$ 1.800/mês)*Novas mensalidades vigentes desde 2024. blog-parceiros.ifood.com.br
Dependendo de serviços extras (entrega logística própria do app, destaque em banner, cupons) a comissão pode chegar a 26,5 %. alloy.al
2. Vantagens específicas para quem está na Bahia
Base de usuários consolidada – Salvador e RMS concentram a maior parte dos pedidos, mas cidades como Feira de Santana e Vitória da Conquista já mostram expansão consistente de “marmita”, pastel e açaí (crescimento acima de 20 % em 2024). negociosba.com.br
Campanhas regionais frequentes – Datas como Lavagem do Bonfim, São João e Dia do Hambúrguer ganham promoções especiais, ampliando visibilidade.
Entrega terceirizada – Em áreas de alto fluxo turístico (Pelourinho, Praia do Forte) a frota iFood facilita operações sazonais, reduzindo investimento próprio em motoboys.
3. Desvantagens e riscos
Margem apertada: se o custo de produção + comissão ultrapassa 70 % do ticket médio, o lucro fica comprometido.
Dependência: queda de visibilidade nos filtros ou mudanças nas regras de ranqueamento podem derrubar suas vendas de um dia para o outro.
Concorrência densa: Salvador concentra centenas de restaurantes por bairro no app; taxa média de cliques diminui sem investimento em publicidade interna.
4. Estratégia híbrida: iFood + MenuHub
Enquanto o iFood traz tráfego imediato, ele não entrega relacionamento direto com o cliente. Ao usar o MenuHub (acesse https://menuhub.pro) você cria seu cardápio digital próprio, sem comissões, vinculado a WhatsApp ou site, e coleta dados de compra para campanhas de retenção.
Sugestão prática: direcione cupons de “próxima compra fora do iFood” impressos na embalagem ou via mensagem de acompanhamento e convide o cliente a finalizar futuros pedidos pelo MenuHub, onde sua margem é maior.
5. Como decidir: checklist rápido
ItemBomRuimTicket médio ≥ R$ 35✓—Custo comida + embalagem ≤ 35 %✓—Margem líquida desejada ≥ 15 %✓—Capacidade de atender pico noturno✓—Presença de marca própria fora do app—✗
Se você marcar três ou mais “bons”, a entrada no iFood tende a ser financeiramente viável — mas só com controle rigoroso dos custos.
6. Dicas para maximizar lucro no app
Menu enxuto e rentável – destaque itens com CMV baixo (ex.: pratos regionais com insumos locais) e alto valor percebido.
Fotos profissionais – restaurantes com fotos próprias recebem até 30 % mais cliques.
Tempo de preparo otimizado – cada minuto adicional reduz a taxa de recompra; use preparação em batelada para itens carro-chefe.
Geolocalização inteligente – defina raio inicial de 3 km para garantir SLA; expanda gradualmente conforme avaliação média permaneça > 4,5.
Análise semanal do DRE – some comissão, taxa de pagamento on-line, embalagens e promoções para checar margem real.
Conclusão
Cadastrar sua loja no iFood na Bahia pode valer muito a pena se você:
já tem operação estruturada,
consegue margem acima de 15 %, e
usa o app como canal de aquisição — não como único ponto de venda.
Integre a estratégia a uma plataforma própria como o MenuHub para reduzir dependência e manter clientes fiéis no longo prazo. Com o mercado baiano de delivery crescendo e a cultura gastronômica em alta, a hora de agir é agora!
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