Relatos apontam que o iFood está cobrando taxa de serviço variável, que chega a dobrar à noite, passando de R$ 0,99 para R$ 1,99. Apesar de testes do Tecnoblog confirmarem, a empresa não esclareceu critérios. Procon-SP exige transparência, enquanto o iFood se defende. Saiba mais.
🚨 Uma nova polêmica ronda o iFood
Relatos recentes e testes realizados pelo Tecnoblog mostram que o iFood tem cobrado taxa de serviço com valores que variam ao longo do dia — passando de R$ 0,99 para R$ 1,99 durante a noite. Contudo, a empresa não divulgou os critérios usados para ajustar esses valores.
🎯 O que dizem os diferentes lados
Procon-SP e órgãos de defesa do consumidor exigem critérios claros e transparentes para justificativas de cobranças variáveis.
O iFood afirma que os valores são exibidos antes da finalização da compra, garantindo informação ao consumidor, mas sem detalhar os motivos para a oscilação.
🧪 O que apontam os testes
Segundo os testes, que confirmam a oscilação da taxa de serviço dependendo do horário, os usuários podem não notar a diferença — já que os valores são mostrados apenas nas etapas finais do pedido
⚖️ Por que isso importa?
Transparência: cobrar valores diferentes durante o dia sem explicar critérios pode configurar prática abusiva de “drip pricing”, em que o preço final é alterado tardiamente no processo de compra.
Confiança do consumidor: a visibilidade de preços só no checkout gera surpresa e insegurança.
Pressão regulatória: o Procon já atua em outros casos semelhantes de apps de delivery que praticam tarifas variáveis sem detalhamento.
📌 Contexto global sobre taxas de serviço
Diversos apps de delivery no mundo utilizam modelos semelhantes:
DoorDash, Uber Eats e Deliveroo aplicam taxas que variam conforme horário, localização ou demanda, muitas vezes exibidas apenas na finalização da compra, gerando controvérsias por falta de clareza .
Em alguns lugares — como Califórnia (EUA) — novas leis exigem que as plataformas mostrem com clareza e de forma antecipada todos os encargos, exceto taxas obrigatórias como impostos
Esses episódios lembram a importância de uma legislação consistente e fiscalização ativa para proteger o consumidor em relação a práticas de precificação pouco claras.
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